- Os jovens procuram a felicidade no imprevisto;
os idosos, no costume. (P.
Courty – Poèsies et Pensées, 2).
- A
verdade nunca oferece perigos para o homem sincero, nem o conhecimento
para o sábio; para o imbecil e para o hipócrita, erro e verdade
são igualmente perigosos. (P.
J. Bailey – Festus: A Mountain
Sunrise).
- A primeira e a pior de
todas as fraudes é enganar-se a si mesmo. (P.J.Bailey - Festus: Anywhere)
- A fealdade faz a infelicidade de uma mulher e a
alegria de todas as outras. (P. Véron).
- Abuso de autoridade: dá-se
geralmente esse nome a todos os atos de um governo do qual não fazemos
parte. (P. Veron )
- Quando partimos, no vigor dos anos, da vida pela
estrada florescente, as esperanças vão conosco à frente, e vão ficando
atrás os desenganos . O
contrário dos tempos de rapaz : os desenganos vão conosco à frente , e
as esperanças vão ficando atrás. (Padre Antônio Tomás – Contraste , em José de Sá Nunes, Língua
Vernácula , 2° , 356-57 )
- Não está a felicidade em viver muito, senão em
viver bem. (Padre Antônio Vieira).
- A felicidade de cada um depende muito das condições
da família a que pertence e no seio da qual vive. (Padre Lacroix – em Seleta Cristã, de Manuel Vitor)
- Não há modo de mandar, ou de ensinar, mais forte
e suave que o exemplo: persuade sem retórica, reduz sem porfia, convence
sem debate todas as dúvidas, desata e corta caladamente todas as
desculpas. (Padre Manuel Bernnasdes).
- Nasce-se poeta, músico, orador; mas não se
nasce escritor. O escritor faz-se. (Padre Sena Freitas).
- O pragmatismo é a atitude mental própria de quem,
ao fazer suas opções, exclui reflexões abstratas ou avaliações
fundadas sobre princípios éticos. (Papa João Paulo II)*
- As religiões foram berço da poesia, e esta se juntou a elas
fertilizando os mitos, colaborando como o incenso no entardecer das basílicas.
(Pablo Neruda (1904-1973), poeta chileno)
- Basta um minuto para fazer
um herói; mas é necessário uma vida inteira para fazer um homem de bem.
(Paul Brulat - Pensées)
- Existem outros mundos, e estão neste. (Paul
Éluard (1895-1952), poeta francês)
- O amor é o esforço que o homem
faz para contentar-se com uma só mulher. (Paul Geraldy, pseudônimo de
Paul Lefevre (1885-1983), dramaturgo
francês)
- O melhor meio de conservar os amigos é nada
lhes dever nem nada lhes emprestar. (Paul
Koch – L’Homme aux trois Culottes, cap. III).
- Os funcionários são como
os livros de bibliotecas: os que estão em lugares mais altos são os que
menos prestam. (Paul Masson - Ce qu 'il Faut Lire dans la vie)
- Crises são desencadeadas
por atos deliberados de política econômica, não por algum sortilégio
do mercado. (Paul Singer - professor de economia da USP)
- Feliz é quem se reencontra com prazer ao
despertar, reconhecendo-se como a pessoa que gosta de ser. (Paul Valéry -
Poeta)
- A forma não é senão a consciência da verdade
adquirida por cada um. (Paulo Barreto – Discurso na Academia em Resposta a Luís Guimarães
Filho).
- Se Deus limitou a inteligência, por que não
limitou também a burrice? (Paulo Brossard)
- Até paranóicos têm inimigos de verdade. (Paulo
Francis (1930-1997), jornalista e escritor carioca)
- As massas, como os leões
romanos, jamais passarão fome por falta de detritos culturais. (Paulo
Francis - Jornalista e escritor carioca - 1930-1997)
- Para ser feliz, não basta ser rico, não basta
ser amado, não basta ser estimado pelos outros homens, mais é mister que
todas as grandes necessidades do coração e do pensamento sejam
satisfeitas harmonicamente. (Paulo de Mantegazza – Arte de Ser Feliz, 31)
- Os exageros são quase sempre estados infantis da
inteligência, e bastará atentar nas crianças e nos selvagens para nos
convencermos disto. (Paulo de Mantegazza).
- As crianças só são felizes, porque ignoram o
que seja a felicidade. (Paulo de Mantegazza – A Arte de Ser Feliz, 20).
- Só encontramos a nós mesmos depois de encarar a
verdade. (Pearl Bailey)
“Laços fora, soldados!” – “As cortes
querem mesmo escravizar o Brasil. Cumpre, portanto, declarar
já a nossa independência. Desde este momento estamos
definitivamente separados de Portugal: Independência ou
Morte seja a nossa divisa!” (Pedro I - D. Pedro de Alcântara)
- As almas encontram-se nos lábios dos enamorados.
(Percy Bysshe Shelley)
- Faze porque em vida seja verdadeiramente estimado,
e depois de morto sejas considerado feliz. (Periandro).
- Amor é ato de perdão que não acaba nunca, um
olhar terno que se torna hábito. (Peter Ustinov, ator inglês)
- Os filhos tornam-se para os pais, segundo a
educação que recebem, uma recompensa ou um castigo. (Petit Sonn).
- É preferível ser escravo do demônio do que de
uma mulher. (Philip
Massinger – Parliament of Love, ato 2°,
cena 2).
- Nunca está só quem anda com nobres
pensamentos. (Philip
Sidney – poeta ingles)
- Elegância é a arte de não se fazer notar
misturada ao cuidado sutil de se deixar distinguir. (Pierre Balmain)
- Sente-se dificuldade em odiar quem já se amou
muito e o fogo extinto reacende-se breve. (Pierre Corneille- Sertorius, ato I, cena 3).
- Que importa para a felicidade, se a fonte é falsa
ou verdadeira? (Piron – Métromanie, ato III, cena 3).
- Não fales da tua felicidade ao que mais do que
tu for desgraçado. (Pitágoras)
- - Não cometas nenhum ato vergonhoso nem
na presença de outros nem em segredo. A tua primeira lei deve ser o
respeito a ti mesmo. (Pitágoras)
- As rosas não tem outro dever na vida que serem
belas. (Pitigrilli).
- A fé é uma forma de artritismo intelectual. (Pitigrilli).
- O filho, nascendo, traça uma linha sob os episódios
mais importantes na vida do pai, e o obriga a fazer a soma. (Pitigrilli)
"Muitos são os que se rendem desanimados, os
inspirados são poucos." (Platão)
- A Deusa Fortuna sozinha desbarata as previsões
de cem sábios. (Plauto – Pseudolus, II).
- Quem rico se tornou depressa, se não economizar,
cedo terá fome. (Plauto)
- Escritores são aqueles cujas almas falam nas
bibliotecas. (Plínio, o Antigo – Hist. Natur.; livro XXXV, cap. 2).
- Nada tendes a escrever-me? Escrevei-me
ainda que seja para dizer-me que nada tendes a escrever-me.
(Plínio, o Moço – Epístola).
- Mulheres, quando amam, põem no amor algo
divino. Esse amor é como o sol, que anima a natureza. (Plutarco -
historiador grego)
- A bebida sacia a sede, o
alimento apaga o desejo de se nutrir. Mas a prata e o ouro não satisfazem
nunca a avareza. (Plutarco (cerca de 46-120), historiador grego).
- Há pessoas que pensam para escrever e outras que
escrevem para não pensar. (Príncipe de Ligne – Letras et Penses, 13).
- A felicidade se bem que muitas vezes destruída
pela má fortuna, ainda o é muito mais pelo mau comportamento.
(Prior)
- Fagulhas não assustam filhos de ferreiro.
(Publilius Syrus - século I a.C.)
- Censura teus amigos particularmente, e louva-os
em público. (Publilius Syrus - século I a.C.)
- Inconstante é a fortuna, com presteza nos toma o
que nos concede. (Publilius Syrus - século I a.C.)
- A fortuna é de vidro; quanto mais brilha, mais
frágil é. (Publilius Syrus - século I a.C.)
- Contra um homem afortunado, apenas tem poder, um
Deus. (Publilius Syrus - século I a.C. – Sententiae, 132).
- Redobra a falta quem não se envergonha do
delito. (Publilius Syrus - século I a.C.
–
Setentiae.)
- Quem perdeu a fé, já não pode perder mais nada. (Publilius
Syrus - século I a.C. – Sententiae).
- É uma prova de benevolência negar
imediatamente o que não tencionas conceder.
(Publilius Syrus - século I a.C. – Sententiae, 570).
- Aceitar um favor é vender a própria liberdade. (Publilius
Syrus - século I a.C. – Sententiae, 58).
- Quando fazeis uma boa ação a uma pessoa digna
dela, fazeis a todos os homens. (Publilius Syrus - século I
a.C. – Sententiae, 58).
- Feliz é quem o julgar ser, e não quem a outros
parece. (Publilius Syrus - século I a.C.)
- A felicidade dos maus é uma calamidade para os
bons. (Publilius Syrus - século I a.C.)
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