Condenado.
Por: Aristides de Albuquerque Meira Neto
Eu te procuro ao dia a tarde e a noite
Quando fecho os olhos te vejo
Se os abro te desejo
Quando meu desejo não se realiza
Minha alma chora e não para de gritar
Pois eu sou o condenado a te amar
Assim é, e sempre será. Será?
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