Um surto ou um susto?
Por: Haroldo Pereira Barboza
Não se assuste com o “surto”
Um mero roteiro para um filme futuro.
Cena 1
Pela “rapidez” com que a vacina do covid-19 ficou disponível, podemos suspeitar que ela já estava pronta desde 2016.
Os grandes países, de posse da planilha da evolução acelerada da população mundial, podem ter combinado com a produtora do covid um “surto acidental” de um virus que “escapou” de uma feira de animais.
Por estudos qualificados, sabem o quanto de inocentes podem morrer em cada região do planeta para que seja possível efetuar o controle de natalidade, de alimentos e água a serem consumidos pela raça humana nos próximos 50 anos.
Não temos porque duvidar da possibilidade do “sacrifício” de nativos em cada nação. Na 2ª guerra, diversos pelotões de soldados (entre 30 e 100) foram deixados à própria sorte para que os nazistas não percebessem que os aliados já podiam decifrar suas mensagens bélicas.
Cena 2
Esta prática genocida, com a obtenção de lucros elevados na venda de vacinas e periféricos, é praticada sem remorsos desde que as ações das empresas envolvidas valorizem entre 50% e 300% em menos de seis meses.
Cena 3
Como dezenas de nações estão fincando suas bandeiras (via “desinteressadas” ONGs) em nosso território, eis que surge uma oportunidade ímpar para arrasar o Amazonas. Alastrar a pandemia com alta velocidade na região para que esta fique devastada, com a moral e a credibilidade arrasadas, usando as mesmas fontes que mantinham o “pico” da pandemia afastado enquanto pediam verbas para combate-lo.
Dentro de 2 meses, os mentores destas barbaridades, oferecerão “generosas ajudas” para a reconstrução do cotidiano através de novas e mais abrangentes ONGs no rico e cobiçado território.
Haroldo - RJ - jan / 2021
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