REFORMA TRIBUTÁRIA CAOLHA
Por: Milton Menezes
A situação deste governo roto de Lula piora de dia a dia.
Parece até que o sindicalista faz questão de concorrer em idiotices com a quadrilha Bolsonaro. Este mandou seu príncipe herdeiro para Buenos Aires para ajudar o Trump dos Pampas argentinos e acabou atrapalhando-o, pois o eleitorado argentino, que já tinha medo do malabarista insano Milei, acabou somando-o a Bolsonaro e nas urnas fugiram ainda mais do liberalismo macabro, que Bolsonaro tentou receitar ao Brasil.
O outro (nosso sindicalista de boteco) saiu aos beijos e abraços com os regimes comunistas falidos e se apadrinhou também com os ratos-de-esgoto de Gaza.
Resultado, os brasileiros estão encalhados lá e não recebem autorização para deixar o palco da guerra. Enquanto isto, os terroristas começam a firmar o pé no Brasil. Como dizia já Pero Vaz de Caminha, em sua famosa carta ao Rei de Portugal, “o Brasil é uma terra em que se plantando tudo dá”.
Lula se esgoela para criticar Israel por se defender dos ratos de Gaza, e fala baixinho para se distanciar dos crimes do Hamas.
As aspirações do eleitor brasileiro mais esclarecido são profundas: por um lado que Bolsonaro seja sucessivamente alijado da Democracia no Brasil e da mesma forma o sindicalista, seja também apagado da memória do povo, e pare de se comungar com terroristas e ditadores para não estragar ainda mais a imagem do Brasil no exterior.
A reforma tributária que foi agora aprovada no Senado, não é mérito do sindicalista, mas sim de Ministros de seu governo (como Haddad, Tebet, e outros) que têm bom diálogo com o Congresso e aceitam a realidade política brasileira, onde o Presidente piruetista acredita poder salvar o povo afundando a economia brasileira. Os centristas preferem uma economia saudável, por isso aprovaram a reforma tributária com arestas aparadas, caolha, mas aceitável.
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